É o que aponta o relatório das contas do último ano do mandato do ex-presidente feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
O julgamento ocorre nesta quarta 7 e as contas de Bolsonaro devem ser aprovadas com ressalvas, segundo ministros.
No documento, obtido pela reportagem, os auditores informam não ter encontrado o “reconhecimento da obrigação”.
Os valores, embora lançados no balanço do ano passado, seriam usados no exercício financeiro posterior ao exercício de competência, já no governo Lula 3.
O TCU disse já ter enviado recomendação à Receita Federal para corrigir o problema.
A questão, no entanto, é contábil, segundo técnicos do tribunal. No geral, eles verificaram três inconsistências e uma irregularidade nas contas do ex-presidente. Nada grave, dizem os auditores.
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