RN tem mais de 800 crianças e adolescentes em uniões conjugais, aponta Censo 2022


 
Organismos internacionais, como a ONU e o UNICEF, classificam os casamentos precoces como violações de direitos humanos e associam a prática à evasão escolar, vulnerabilidade social e riscos à saúde física e mental de meninas e adolescentes.

Entre as crianças e adolescentes que vivem em união conjugal no país, a maioria se declarou parda (20.414), seguida por brancas (10.009), pretas (3.246), indígenas (483) e amarelas (51).

O estado de São Paulo lidera o ranking nacional, com 13,8% (4.722 pessoas) do total. Em seguida aparecem Bahia, com 7,9% (2.716), Pará, com 7,5% (2.579), Maranhão, com 6,4% (2.201) e Ceará, com 6% (2.039). O Rio Grande do Norte tem 2,4% do total, equivalente a 825 crianças e adolescentes, ocupando a 17ª posição no país.

Os menores índices foram registrados em Roraima (0,6%), Distrito Federal (0,6%) e Amapá (0,8%).


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